
A grande verdade de 2025 é saber dizer não. O que nos torna capazes de preservarmos nossa identidade, saiba que uma luz sempre atrai muitos insetos. Preservar-se é a palavra de ordem para este ano.
Especialmente em um ano que demanda autoconhecimento e limites claros, como 2025 parece sugerir. Saber dizer “não” é um ato de respeito consigo mesmo e com a sua energia.
A metáfora da luz que atrai insetos é poderosa: quanto mais brilhamos — seja pela nossa essência, conquistas ou presença —, mais atraímos pessoas ou situações que podem querer consumir ou desviar nossa energia.
Preservar-se em 2025 é crucial, porque este ano parece estar associado a desafios de equilíbrio entre o que entregamos ao mundo e o que guardamos para sustentar nossa essência. Esse ato de preservar-se envolve reconhecer onde sua energia é melhor investida, quem merece acesso ao seu espaço emocional e quais batalhas valem a sua atenção.
A palavra-chave aqui é limite. Dizer “não” não é egoísmo, mas um gesto de amor próprio, que permite que sua luz continue brilhando sem ser ofuscada ou drenada.

Manter a integridade diante do impacto das mídias no cotidiano é um dos grandes desafios contemporâneos. Vivemos em um mundo saturado por informações, onde as mídias – especialmente as sociais – moldam opiniões, promovem tendências e frequentemente pressionam indivíduos a se conformarem a ideais muitas vezes inalcançáveis ou desconectados de sua verdadeira essência.
A integridade, nesse contexto, é um ato de resistência e autovalor. É o compromisso de ser fiel aos próprios princípios, mesmo diante da enxurrada de estímulos externos que podem tentar desviar nossa atenção ou manipular nossas escolhas. As mídias frequentemente promovem comparações, consumo exacerbado e a busca por validação externa, o que pode corroer a autoestima e a autenticidade de quem se deixa capturar por suas narrativas.
Para preservar a integridade, é essencial:
- Filtrar as informações: Não consumir tudo de forma passiva. Escolher conscientemente o que ler, assistir e absorver, priorizando conteúdos que agreguem valor e conhecimento.
- Desenvolver senso crítico: Questionar as intenções por trás das mensagens midiáticas, sejam elas comerciais, ideológicas ou sociais. Refletir sobre como essas mensagens impactam suas crenças e decisões.
- Estabelecer limites: Reduzir o tempo de exposição às mídias, especialmente as redes sociais, que muitas vezes incentivam a comparação e a insatisfação. Esse tempo pode ser substituído por atividades que nutram sua essência, como a leitura, a prática de hobbies ou momentos de introspecção.
- Valorizar a autenticidade: Lembrar que sua identidade e seus valores não precisam se ajustar às expectativas das mídias ou das massas. Ser verdadeiro consigo mesmo é mais importante do que agradar aos outros.
- Buscar apoio emocional: A pressão midiática pode ser avassaladora, e é válido buscar apoio em círculos sociais ou profissionais que reforcem seu senso de identidade e propósito.
Em um mundo onde a mídia molda tantas facetas da vida, manter a integridade é como manter um farol aceso em meio a uma tempestade. É o que nos permite navegar pelas incertezas sem perder de vista quem somos e o que realmente importa.

O medo de uma terceira guerra mundial paira como uma sombra sobre a humanidade, alimentado por tensões geopolíticas, polarizações extremas e desafios globais cada vez mais complexos. Porém, em tempos de incerteza, é essencial lembrar que a história da humanidade também é uma história de superação, de momentos em que a fé na resiliência humana e na capacidade de agir coletivamente nos guiou para além da escuridão.
A fé, neste contexto, não se limita ao campo religioso, mas à crença no poder transformador do diálogo, da solidariedade e da cidadania ativa. É confiar que, diante das maiores adversidades, o ser humano é capaz de encontrar caminhos para a paz, nutrido pela empatia, pela consciência e pela responsabilidade compartilhada.
Como acalmar nossos corações nesse cenário?
- Resgate da confiança na humanidade: Apesar das notícias desanimadoras, é importante lembrar que há milhões de pessoas em todo o mundo trabalhando por um futuro mais justo e pacífico. Movimentos sociais, organizações de ajuda humanitária e cidadãos comuns são exemplos de que o bem ainda pulsa no coração da humanidade.
- Cultivo da fé pessoal: Seja por meio de práticas espirituais, meditação, oração ou reflexão, manter o espírito fortalecido é crucial. Um coração em paz é mais capaz de espalhar esperança e ações positivas no seu entorno.
- Exercício da cidadania ativa: Cada um de nós tem um papel na construção de um mundo melhor. Participar de ações comunitárias, apoiar causas de justiça social, educar-se sobre a paz e exigir responsabilidade de líderes são formas de transformar o medo em ação construtiva.
- Valorização do diálogo: Em tempos de polarização, é fundamental buscar o entendimento, não o conflito. O diálogo é a base de qualquer esforço para evitar divisões e criar pontes entre culturas, nações e pessoas.
- Educação para a paz: Ensinar e aprender sobre as tragédias do passado, como as guerras mundiais, deve servir como um lembrete do custo da violência e da importância de lutar por soluções pacíficas.
Resiliência humana: um legado para o futuro
A história mostra que, mesmo nos períodos mais sombrios, a humanidade encontrou formas de renascer. O fim das grandes guerras, a criação de instituições internacionais para a paz e o avanço de direitos humanos são provas de que a esperança e a ação consciente podem prevalecer.
Agora, mais do que nunca, é necessário acreditar na capacidade humana de criar um futuro onde o medo dê lugar à cooperação, à empatia e ao amor. A calma em nossos corações não é passividade, mas uma força que nos move a agir com lucidez e propósito, confiando que, juntos, podemos superar os desafios mais assustadores.
EU SOU A PAZ
Namastê!
Monica
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